O capitão PM Marcelo Ronaldson foi preso, na noite desta quarta-feira, 1º, após protesto realizado pelos servidores públicos estaduais no Centro de Maceió. O comandante da Polícia Militar de Alagoas (PM/AL), coronel Luciano Silva, determinou a prisão administrativa de Marcelo Ronaldson após ofensas feitas à corporação durante a manifestação, que teria se posicionado em favor da participação dos militares na escolha do comandante geral da Polícia Militar.
Segundo o comandante Luciano Silva, o capitão teria o chamado de “capacho do governador”, além de acusá-lo de vender-se por “gasolina, um carro e um celular”. De acordo com a assessoria do Comando da PM/AL, o capitão deve ficar detido por três dias e nesta quinta-feira, 2, deverá ser aberto um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar as supostas ofensas cometidas por Marcelo Ronaldson contra o Comando.
Segundo o presidente da Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (Assomal), major PM Wellington Fragoso, a prisão teria sido um ato de arbitrariedade do comando geral da PM. “Ele falou como diretor de associação e não distratou ninguém. Não cometeu nenhum crime. A Constituição brasileira garante o direito pela liberdade de pensamento e expressão", declara.
Para Fragoso, a atitude só irá acirrar ainda mais os ânimos entre os militares e o Governo do Estado.
Fonte: http://policialbr.com/profiles/blogs/capitao-pm-e-detido-nesta#ixzz1OAdWhrbX
Segundo o comandante Luciano Silva, o capitão teria o chamado de “capacho do governador”, além de acusá-lo de vender-se por “gasolina, um carro e um celular”. De acordo com a assessoria do Comando da PM/AL, o capitão deve ficar detido por três dias e nesta quinta-feira, 2, deverá ser aberto um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar as supostas ofensas cometidas por Marcelo Ronaldson contra o Comando.
Segundo o presidente da Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (Assomal), major PM Wellington Fragoso, a prisão teria sido um ato de arbitrariedade do comando geral da PM. “Ele falou como diretor de associação e não distratou ninguém. Não cometeu nenhum crime. A Constituição brasileira garante o direito pela liberdade de pensamento e expressão", declara.
Para Fragoso, a atitude só irá acirrar ainda mais os ânimos entre os militares e o Governo do Estado.
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