Foi realizada nesta sexta-feira (18) na Assembleia Legislativa da Bahia no plenarinho, a Audiência Pública “PEC 300 VERDADES E MITOS”, organizada pelo Deputado Estadual Capitão Tadeu (PSB-BA).
Várias autoridades e lideranças da PEC 300 prestigiaram o evento; O Deputado Federal Mendonça Prado, Deputado Estadual Sgt Isidorio (BA), Deputado Estadual Major Rocha do Acre, Coronel Pansini do Espirito Santo ( 1º Vice-Presidente do PSPC Partido da Segurança Publica e Cidadania), Subten Clovis Idealizador da PEC 300, Adriana Borgo AFAPESP, Capitão Assunção do Espirito Santo ( Ex-Deputado Federal), Geraldo do Espirito Santo Netto, Presidente Estadual do PSPC – SP, Subten Evaldo Bahia, Sd Jesus e várias outras autoridades, lideranças e representantes de classes.
Foram discutido sobre vários mitos como:
- Aposentados e pensionistas estão fora da PEC 300;
- O País está em crise;
- Os estados não pode pagar;
- Repercussão nos estados seria de 40 bilhões e outros mais.
- A Segurança Pública precisa de manutenção;
- Os Estados que pagam mal seus policiais, são os que podem pagar;
- É preciso eleger representantes para as Câmaras Municipais, Assembleias Legislativas e Congresso Nacional;
- Os Policiais e Bombeiros precisam acordar.
Deputado Mendonça Prado em sua fala “É de fundamental importância que os senhores das forças de segurança mantenham nas Câmaras Municipais, Assembleias Legislativas e no Congresso Nacional pessoas que são oriundas das categorias de Policiais Militares e Policiais Civis, para representá-los com entusiasmo no legislativo e para vê propostas como a PEC 300 serem aprovadas, em benefícios da categoria dos senhores. Não adianta imaginar que outras categorias defenderão com o mesmo conhecimento de causa aquelas matérias que estão relacionadas a Policia Militar e a Policia Civil”.
Capitão Tadeu disse: “Entrei no plenário do congresso junto com o Capitão Assunção Maj. Fábio, e o Deputado Mendonça Prado e fique circulando lá dentro instigando os deputados da Bahia, com medo de ser retirado de lá de dentro, mas eu ouvia claramente alguns Deputados, mas alguns diziam; “rapaz não dá pra votar contra a PEC 300 não, com esta plateia de policiais do Brasil inteiro, não tenho coragem de votar contra não”. Ai os lideres chamaram lá, vamos votar favorável e depois a gente trava, ou seja, votava favorável para se vê livre daquela pressão e depois os travaria no segundo turno e ficaria a PEC trabalhando lá, só votaram em primeiro turno porque ouve pressão”.
As viagens para Brasília é muito caras, tem que se utilizar as redes sociais. Não pode radicalizar, não agredir nem um deputado, tem que se trabalhar com inteligência, fazendo articulações para que a PEC 300 seja votada em segundo turno.
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