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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Rondônia: Corregedoria apura caso de PM suicída na Capital:

Cabo da PM que ameaçou se jogar do edifício Rio Madeira, em Porto Velho, para que um oficial não cumprisse uma ordem de prisão, será investigado pela Corregedoria da Polícia Militar. O cabo PM Geraldo e mais três policiais tiveram mandado de prisão expedido pelo Juízo da Auditoria Militar do Estado, por serem acusados de se envolverem no movimento paradista que resultou na paralisação de parte da Polícia Militar de Rondônia, no início do mês.

A ameaça
Para que um oficial da PM não cumprisse o mandado de prisão, cabo Geraldo foi ao topo do edifício Rio Madeira, entre as avenidas José de Alencar e Presidente Dutra, no Centro de Porto Velho, e ameaçou se jogar. O caso ocorreu entre as 11h e meio dia de 25/12/11. Depois de cerca de meia hora ameaçando cometer suicídio, caso fosse cumprido o mandado de prisão, o cabo PM desistiu de se matar e se entregou. Antes de subir no prédio o cabo teria usado de violência contra o oficial que tentava cumprir a ordem de prisão. O caso é apurado pela Corregedoria da corporação.

Exigências
Para não se matar o policial exigia a revogação de sua prisão, o que não foi confirmado pelo Comando da PM. Para se entregar o cabo exigiu a presença de seu advogado. Familiares do militar compareceram ao local e ajudaram a convencê-lo a se entregar.

O cabo Geraldo teve mandado de prisão expedido junto com outros três policias que estariam envolvidos na “greve”, entre eles o PM Jesuíno Boabaid, presidente da Associação dos Familiares dos Praças da PM (Assfapom), preso no último dia 11. Os outros dos PMs se entregaram acompanhados com advogados. Eles estão detidos no Centro de Correição da PM. Para completar as quatro prisões decretadas pela Vara Militar, restava apenas localizar o Cabo PM Geraldo.

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