Denúncia anônima, por meio do telefone 190 do Centro Integrado de Operações, levou uma equipe de policiais militares a uma residência na rua Santa Terezinha, no bairro do Aeroporto, distrito de Mosqueiro. A informação dava conta de que no local estava havendo venda de substância entorpecente.
De imediato, os policiais militares da 9ª Zona de Policiamento se deslocaram nas viaturas 8408, 8407 e 8401, sob o comando do capitão Antônio Júnior, com o apoio do tenente Jofre e dos cabos Rodrigues, Alberto, Roque e soldado Nilson. Na casa, onde estava uma mulher, foram encontradas 30 petecas de uma substância semelhante a pasta de cocaína num recipiente debaixo de uma estante. Diante do fato, as guarnições da PM tentaram localizar o dono da casa.
As investigações levaram as equipes policiais a uma festa de aniversário próximo à praia do Farol, onde o acusado de ser dono da droga foi pego se divertindo com amigos. Foi dada voz de prisão a Frede Rogério de Castro, de 26 anos.
NEGOU
Frede Rogério negou as acusações de que traficava drogas, acreditando que tenha sido colocada em sua residência para incriminá-lo, pois possui uma rixa com um homem conhecido como “Preto”, o qual é traficante de drogas e que possui vários pontos de comercialização do produto em Mosqueiro. “Ele atua principalmente na praia do Chapéu Virado”, disse Frede Rogério.
Frede Rogério negou as acusações de que traficava drogas, acreditando que tenha sido colocada em sua residência para incriminá-lo, pois possui uma rixa com um homem conhecido como “Preto”, o qual é traficante de drogas e que possui vários pontos de comercialização do produto em Mosqueiro. “Ele atua principalmente na praia do Chapéu Virado”, disse Frede Rogério.
Questionado sobre a rixa com tal elemento, o acusado disse que se deve ao fato de que, tempos atrás, “Preto” matou o seu amigo, conhecido como “Pedrinho”, e depois Frede tentou se vingar, inclusive travando luta corporal com “Preto”, gerando a crise. “Isto foi uma casinha armada para mim”.
A Polícia Militar tem certeza de que a droga pertence ao acusado, uma vez que a denúncia partiu de uma pessoa que tinha ligações com Frede e não suportava mais vê-lo vendendo o “bagulho” em Mosqueiro.(Diário d o Pará)
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